Saúde – O diretor de Finanças, Josué Marcondes de Souza, informa que 27% do Orçamento do Município são destinados à Saúde. |
Em reunião na Câmara, terça-feira (15/5), a convite de vereadores, o diretor do Depto. de Finanças da Prefeitura, Josué Marcondes de Souza, afirmou que 27% do Orçamento do Município são destinados à Saúde.
Ao ser questionado sobre atraso no pagamento dos médicos, explicou que os valores demoram a ser pagos, entretanto, estão acontecendo. “A situação será normalizada até o final do mês”.
Waldemar Moreira de Castro Júnior, do Depto. de Saúde, disse que são realizados 570 atendimentos por dia no Pronto Socorro. Observou que a falta de remédios é um problema sazonal, devido aos surtos que acontecem – isso será resolvido.
O representante da empresa responsável pelos serviços médicos complementares, Luís Gustavo Ferreira, afirmou que se não ocorrer o repasse da verba, não há como pagar os profissionais. De acordo com ele, alguns médicos pediram demissão, ao passo que outros continuaram trabalhando, entretanto, o hospital não foi penalizado, uma vez que os médicos que saíram foram substituídos.
Compareceram também na reunião a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Sílvia Helena Zacarias Sylvestre, e os vereadores Carlos Renato Serotine, Carlos Alberto Costa, Nelson Sanchez Filho, Sebastiana Camargo, Jesus Martins, Paulo Bianchini e Rodrigo da Silva.
Rodrigo da Silva anunciou que, em breve, Bebedouro terá em funcionamento uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e um Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), tudo para melhorar o atendimento à população.
Ao ser questionado sobre atraso no pagamento dos médicos, explicou que os valores demoram a ser pagos, entretanto, estão acontecendo. “A situação será normalizada até o final do mês”.
Waldemar Moreira de Castro Júnior, do Depto. de Saúde, disse que são realizados 570 atendimentos por dia no Pronto Socorro. Observou que a falta de remédios é um problema sazonal, devido aos surtos que acontecem – isso será resolvido.
O representante da empresa responsável pelos serviços médicos complementares, Luís Gustavo Ferreira, afirmou que se não ocorrer o repasse da verba, não há como pagar os profissionais. De acordo com ele, alguns médicos pediram demissão, ao passo que outros continuaram trabalhando, entretanto, o hospital não foi penalizado, uma vez que os médicos que saíram foram substituídos.
Compareceram também na reunião a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Sílvia Helena Zacarias Sylvestre, e os vereadores Carlos Renato Serotine, Carlos Alberto Costa, Nelson Sanchez Filho, Sebastiana Camargo, Jesus Martins, Paulo Bianchini e Rodrigo da Silva.
Rodrigo da Silva anunciou que, em breve, Bebedouro terá em funcionamento uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e um Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), tudo para melhorar o atendimento à população.