As secretarias de Saúde (SMS), de Educação (SEMEB) e a Unifafibe realizaram mais uma capacitação para os profissionais atuarem no ‘Projeto Pedrinho”, para orientar e preparar toda rede de educação infantil sobre o Diabetes tipo 1 infantil. O evento foi realizado na segunda-feira (26).

“Fico muito feliz ao ver um projeto tão importante ganhar parceiros. As escolas municipais são ótimos espaços de aprendizagem, mas também de saúde. Com treinamentos adequados, nossos professores estão mais preparados para identificar os sintomas e encaminhar para o tratamento precoce”, diz a vice-prefeita Sebastiana Tavares.

O projeto foi criado em 2022 em parceria com o Unifafibe e, neste semestre, os alunos do curso de enfermagem darão continuidade. “Teremos uma pesquisa de resultados e qualidade para que, em 2023, seja possível apresentá-lo ao Conselho da Saúde para que se torne um projeto de Lei Municipal ou até mesmo uma lei federal”, comenta a idealizadora do projeto, Jéssica Camargo.

Sintomas: Ao identificar os sinais mais leves do diabetes os educadores devem comunicar os pais e orientá-los a procurar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou a ESF mais próxima. Já nos sintomas mais graves deve-se comunicar os pais e o serviço de resgate do município.

Sinais de alerta: Os educadores devem ficar atentos aos sintomas do diabetes, como a sede intensa, urina excessiva, fome em excesso, visão turva e perda de peso. Já na hipoglicemia a criança apresenta fome excessiva, palidez, fraqueza, ansiedade, taquicardia, suor intenso, raciocínio lento e sonolência. Nas formas mais graves a pessoa também apresenta dificuldade em falar, inconsciência e até o coma quando não tratado com urgência.