Termina na madrugada de sábado (16/02), para domingo (17/02), o horário de verão brasileiro que está em vigor desde o mês de novembro de 2018. Exatamente a meia noite do sábado (16/02), os relógios devem ser atrasados em uma hora.
No Brasil não é somente o Estado de São Paulo que adere ao horário de verão, que também é aplicado em Minas Gerais e outros nove Estados e Distrito Federal. O ajuste vale para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Com exceção ao leste do Amazonas e os Estados de Roraima e Rondônia que ficam com uma hora de atraso em relação ao Distrito Federal. Já o oeste do Amazonas e o Acre ficam com duas horas de atraso com relação a Brasília.
O horário de verão de 2018 e 2019, contou com menor duração, pois o ex- presidente da república, Michel Temer editou um decreto que reduz a duração do mesmo.
Histórico: Cerca de trinta países usam o horário de verão pelo menos em uma área dos seus territórios. Grande parte das terras habitadas, no Hemisfério Norte, fica em altas latitudes, onde o inverno é mais rigoroso, com o Sol se pondo muito cedo e nascendo lentamente durante o dia.
A primeira menção à ideia de adiantar os relógios para aproveitar melhor as horas de sol foi lançada em 1784 pelo político e inventor americano Benjamin Franklin, isso quando ainda não existia luz elétrica. Mas sua ideia não recebeu qualquer receptividade, quer dos governos, quer da sociedade científica, mesmo após ele publicar um artigo para o Jornal de Paris, em 1784 sobre a possível economia em cera de vela que seria gerada caso a medida fosse adotada.
A ideia moderna do horário de verão foi proposta pelo neozelandês George Hudson em 1895. A Alemanha e a Áustria-Hungria organizaram a primeira implementação, começando em 30 de abril de 1916, durante a Primeira Guerra Mundial. Vários países usaram-no diversas vezes desde então, particularmente durante a crise da energia em 1970.